"Inside the mythic Pains are played blood doubts are asked again beware the answer you cannot tame might take you too far away" "Say what you are come here to haunt you say what you will but I'll haunt you and protect you to"
quinta-feira, junho 24
"So many questions
But no answers about me
Where is my home
In my head it drones
Where will I go
Senseless wandering
No open door
Nowhere to return
Where will I go
Where do I belong
Where's the end of my way
Where will I stay, where will I go?
My life is hopeless
Nowhere to turn
Where do I fit in
Where do I belong
I don't follow footprints
I wanna make my own
Wherever I go
There was someone else
The answer to this quest of life:
Will I find my way
To refresh my soul
Exchange for promises and hope
I'm wandering in tears,
New perspectives I will find."
"Where Will I Go" - Darkseed
Neste momento esta é uma música que fala de mim e que me consegue tocar sempre que a ouço..parece que me está a dizer aquilo que sinto..parece ter sido feita para mim a pensar em como me sinto.
terça-feira, junho 22
"Acordo sem saber onde estou
Sem saber para onde vou
Sei o frio que estará
e que a vida me encontrará
Corro pela estrada
Até cair estafado
Cansado de fugir do passado,
da memoria acordada
Uma nova povoaçao
uma cidade deixada
Outra noite passada
E a mesma sensaçao
Percorro um caminho
que nunca terminarei
Fuga do tempo que inventei
que tenho de fazer sozinho
Fujo do inicio
desta jornada,
Principio de mim,
Que quando terminada
Será o meu fim"
by Fernando Vargas
Sem saber para onde vou
Sei o frio que estará
e que a vida me encontrará
Corro pela estrada
Até cair estafado
Cansado de fugir do passado,
da memoria acordada
Uma nova povoaçao
uma cidade deixada
Outra noite passada
E a mesma sensaçao
Percorro um caminho
que nunca terminarei
Fuga do tempo que inventei
que tenho de fazer sozinho
Fujo do inicio
desta jornada,
Principio de mim,
Que quando terminada
Será o meu fim"
by Fernando Vargas
sábado, junho 19
"Noite, és bela e fria
Noite da minha solid?o
Caminho duma alma vazia
Onde vagueio sem raz?o
Irrita ser quem sou
Desilude o que pensei
Cansa o caminho onde vou
Mata-me o que nem tentei
N?o quero perfeiç?o
Apenas um ideal
Vivo em contentaç?o
Quero apenas sentir-me real
A dor de ser nulo
O tédio da n?o acç?o
Conduz-me ? dor da irrealizaç?o
Deixo-me perder tudo
Mas acordo com determinaç?o
Tenho o que seguir
Ninguém nunca irá perceber
Como um perdido se encontrou
Aos menores prazeres negou
Para um bem maior servir
Depois de tudo perder
Na sua melancólica solid?o
E tudo foi realizado
Tudo alguma vez desejado
Mas a bela frieza e escurid?o
Nunca deixaram meu coraç?o
e alma s?os"
by Fernando Vargas
Noite da minha solid?o
Caminho duma alma vazia
Onde vagueio sem raz?o
Irrita ser quem sou
Desilude o que pensei
Cansa o caminho onde vou
Mata-me o que nem tentei
N?o quero perfeiç?o
Apenas um ideal
Vivo em contentaç?o
Quero apenas sentir-me real
A dor de ser nulo
O tédio da n?o acç?o
Conduz-me ? dor da irrealizaç?o
Deixo-me perder tudo
Mas acordo com determinaç?o
Tenho o que seguir
Ninguém nunca irá perceber
Como um perdido se encontrou
Aos menores prazeres negou
Para um bem maior servir
Depois de tudo perder
Na sua melancólica solid?o
E tudo foi realizado
Tudo alguma vez desejado
Mas a bela frieza e escurid?o
Nunca deixaram meu coraç?o
e alma s?os"
by Fernando Vargas
sexta-feira, junho 18
Decide parar por uns momentos num local escondido onde ve a cidade, apenas até conseguir que as lágrimas quentes que se misturam com chuva parem de escorrer pelo seu rosto. Finalmente consegue olhar o céu a limpar-se e mais uma vez deseja as estrelas «Volta para mim...».
Ouve passos apressados atrás de si, levanta-se e volta-se sobressaltado antes de ser derrubado por um dos seus assaltantes. Ainda atordoado nao resiste ao assalto. No entanto tem algo que uma pessoa importante lhe ofereceu num momento de felicidade, a única pessoa que amou ou algum dia irá amar, algo sem valor que nao sentimental. Agarra um braço que tenta arrancar-lhe o pendente com um coraçao negro, mas deixa de resistir ao sentir uma dor forte acima do estômago...
O metal frio tinha atravessado a pele e rasgado as suas vísceras. O calor do sangue faz-se sentir na camisola fria e molhada. Respirar torna-se difícil, tudo está calmo. Apenas uma silhueta negra está estendida no chao, caída.
Calmo, tenta voltar-se enquanto tenta respirar. Ouve o comboio ao longe sabendo que nao está a mais de 3 metros de si, ve agora a Lua por entre as nuvens já a desvanecerem-se. Sorri ao verificar que ainda tem o pendente na sua mao esquerda e agarra-o com força enquanto deixa de ver estrelas, de ouvir o comboio, de sentir o frio do chao enlameado ou as dores.
Tudo termina assim, num dia como tantos outros em que daria tudo por um sorriso, por um café e uma conversa banal com a pessoa que ama. Gostaria de ver a cara dela em vez das estrelas, de a ouvir sussurrar em vez do vento, de sentir os seus braços em vez do frio, de nao lhe doer tanto deixá-la agora, sabendo o que irá sofrer. E é ao pensar nela que vai tentando respirar por entre as golfadas de ar e sangue, na esperança de a ver e ouvir que tudo está bem e que voltará para casa, que a vida se esvai lentamente. No seu ultimo momento de vida, antes de perder a consciencia, chora, sem sequer notar, e o seu ultimo expirar sussurra mais alto que qualquer grito “AMO-TE”.
Texto escrito por Fernando Vargas
Ouve passos apressados atrás de si, levanta-se e volta-se sobressaltado antes de ser derrubado por um dos seus assaltantes. Ainda atordoado nao resiste ao assalto. No entanto tem algo que uma pessoa importante lhe ofereceu num momento de felicidade, a única pessoa que amou ou algum dia irá amar, algo sem valor que nao sentimental. Agarra um braço que tenta arrancar-lhe o pendente com um coraçao negro, mas deixa de resistir ao sentir uma dor forte acima do estômago...
O metal frio tinha atravessado a pele e rasgado as suas vísceras. O calor do sangue faz-se sentir na camisola fria e molhada. Respirar torna-se difícil, tudo está calmo. Apenas uma silhueta negra está estendida no chao, caída.
Calmo, tenta voltar-se enquanto tenta respirar. Ouve o comboio ao longe sabendo que nao está a mais de 3 metros de si, ve agora a Lua por entre as nuvens já a desvanecerem-se. Sorri ao verificar que ainda tem o pendente na sua mao esquerda e agarra-o com força enquanto deixa de ver estrelas, de ouvir o comboio, de sentir o frio do chao enlameado ou as dores.
Tudo termina assim, num dia como tantos outros em que daria tudo por um sorriso, por um café e uma conversa banal com a pessoa que ama. Gostaria de ver a cara dela em vez das estrelas, de a ouvir sussurrar em vez do vento, de sentir os seus braços em vez do frio, de nao lhe doer tanto deixá-la agora, sabendo o que irá sofrer. E é ao pensar nela que vai tentando respirar por entre as golfadas de ar e sangue, na esperança de a ver e ouvir que tudo está bem e que voltará para casa, que a vida se esvai lentamente. No seu ultimo momento de vida, antes de perder a consciencia, chora, sem sequer notar, e o seu ultimo expirar sussurra mais alto que qualquer grito “AMO-TE”.
Texto escrito por Fernando Vargas
sábado, junho 12
"No fim da doce noite.
No limite familiar da
Próxima dor
Seremos doutorados
Horroris Causa.
Pelo fogo - no caos.
Pela chuva - na mentira.
Os nossos curriculuns mortiis
Serao enviados
Em envelopes amaldiçoados.
Em todas as casas seremos
Sementes e armadilhas de cristal.
Entretendo famílias inteiras
Em refeiçoes de carne vermelha,
Em provas de vinhos malditos.
Com fome e sede
Do Mal."
"Horroris Causa" - Fernando Ribeiro
No limite familiar da
Próxima dor
Seremos doutorados
Horroris Causa.
Pelo fogo - no caos.
Pela chuva - na mentira.
Os nossos curriculuns mortiis
Serao enviados
Em envelopes amaldiçoados.
Em todas as casas seremos
Sementes e armadilhas de cristal.
Entretendo famílias inteiras
Em refeiçoes de carne vermelha,
Em provas de vinhos malditos.
Com fome e sede
Do Mal."
"Horroris Causa" - Fernando Ribeiro
terça-feira, junho 8
Hoje venho aqui apenas para vos anunciar a criaçao de um novo canal de IRC na Ptnet, #mentes_atormentadas, pois é, com o passar do tempo e com o aumento significativo do número de visitas deste nosso blog achamos por bem construir um canal onde pudessemos juntar todos aqueles que aqui nos visitam de maneira a tornar a interactividade deste blog mais real e dinâmica. Contamos com a vossa visita ;).
Aproveitando este post de "inauguraçao" do nosso novo canal de IRC vou também falar-vos sobre o "Festival do Dragao". Nos dias 16, 17 e 18 de julho vai-se realizar um festival no estádio do Dragao que vai ter, entre outras, a presença de Deep Purple, Scorpions, The Darkness, Status Quo..as velhas glórias do hard rock mundial vao estar aqui é uma oportunidade a nao perder caso gostem deste estilo musical (pessoalmente aconselho-vos Deep Purple) para mais informaçoes deixo-vos aqui um site que além do cartaz irá também ter outras informaçoes que ainda nao se encontram disponivéis, tais como, preço dos bilhetes e horários por exemplo. http://www.indispensavel.net/festiv_19.htm
Aproveitando este post de "inauguraçao" do nosso novo canal de IRC vou também falar-vos sobre o "Festival do Dragao". Nos dias 16, 17 e 18 de julho vai-se realizar um festival no estádio do Dragao que vai ter, entre outras, a presença de Deep Purple, Scorpions, The Darkness, Status Quo..as velhas glórias do hard rock mundial vao estar aqui é uma oportunidade a nao perder caso gostem deste estilo musical (pessoalmente aconselho-vos Deep Purple) para mais informaçoes deixo-vos aqui um site que além do cartaz irá também ter outras informaçoes que ainda nao se encontram disponivéis, tais como, preço dos bilhetes e horários por exemplo. http://www.indispensavel.net/festiv_19.htm
domingo, junho 6
"Shadow-veiled, passing years
I can't see the sun
Where's the land of friends?
Darkness conquers us
When the dawn of night begins
Deep beneath my chilling fears
Lives the ocean of my tears
I don't understand the world
Bodies frozen, love stands still
As the sun was doomed
And i turn to look to you
There are no words i can use
I can't explain the goings of the world
Dark and cold
I can't explain misery
I can't explain cruelty
I can't explain success of lying
I turn away
Anger pounds, sorrow surrounds
I can't stand this pain
Neverending emptiness
Everyday we look away
We are all alone
I am sorry
I can't explain
Cruelty
Misery."
"Can't Explain" - Darkseed
terça-feira, junho 1
Sim é mesmo verdade..estou de volta ao blog sem que nada o fizesse prever, nao o faço por me sentir melhor nem por os problemas se terem ido embora..porque nao foram..apareceram mais..e aparecem mais quase a cada novo dia..mas isto sao coisas minhas que só uma pessoa sabe e conhece..e tal como ele diz no "post" em que anunciou que eu iria voltar a escrever aqui no blog "..muita coisa se passou e muita coisa mudou, mas muita continua exactamente na mesma." e se há coisas que nao mudam sao as amizades verdadeiras..aquelas pelas quais vale mesmo a pena lutar e no meio disto tudo vi que nao eram assim muitas as que valiam a pena..vi amigas a sairem da minha vida..vi amizades a mudar..e vi outras..que se mantiveram na mesma..e a do Dark Rider foi uma dessas..entre nós já se passaram muitas coisas..se fossemos a contar-vos tudo aquilo que já fizemos juntos, ou tudo aquilo pelo que já passamos juntos nunca mais iriamos sair daqui..porque ele é mesmo o amigo que se transforma em irmao..obrigado.
Tal como da ultima vez que aqui escrevi a música que me acompanha é única e exclusivamente a música "Dirge For November" dos Opeth, parece que se transformou na banda sonora da minha vida.
"Lost, here is nowhere" é assim que me sinto, é assim que me venho sentindo..perdido..nada parece fazer sentido..nada parece ter razao de ser nem existir..
Tal como da ultima vez que aqui escrevi a música que me acompanha é única e exclusivamente a música "Dirge For November" dos Opeth, parece que se transformou na banda sonora da minha vida.
"Lost, here is nowhere" é assim que me sinto, é assim que me venho sentindo..perdido..nada parece fazer sentido..nada parece ter razao de ser nem existir..
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