Este post vai para todos aqueles que costumam dizer (tal como eu) "Tamos em portugal...", pois bem, afinal eu nao desgosto assim tanto de ser portugues e, por vezes, ate me sinto orgulhoso disso! Afinal, é uma terra pacata, antiga, cheia de histórias, com montes e praias, climas temperados... Entendo que quando se proferem frases contra a pátria é normalmente contra o sistema regente, mas há que separar as coisas e recordar a história de feitos portugueses! Afinal nós descendemos de todos esses nossos herois, temos o seu sangue! E para todos vós que a lenda de D. Sebastiao já nao é motivo de orgulho, fiquem com esta "Lenda de Orgulho Lusitano":

Portugal, nas maos de D. Joao I, debate-se com Espanha na batalha de Aljubarrota, sob um calor abrasador e uma secura inimaginável. As tropas castelhanas encontravam-se em muito maior numero (30 mil para 7 mil) e julgavam-se vitoriosas pela superioridade numérica e pela espera infernal de sede e calor que as tropas lusitanas teriam de ter aguardado para evitar o cerco 'a antiga Lisboa. Sabia-se que as tropas inglesas nunca chegariam a tempo de evitar este cerco. Mas mesmo assim, portugueses decidem ficar, defender e morrer com a honra intacta, do que bater em retirada.
D. Nuno, perante as condiçoes climatéricas que se faziam sentir, começou a temer mais a sede do que as tropas enimigas e incumbiu Antao Vasques de procurar água. Era algo que se mostrava de crucial importancia mas de ainda maior difculdade. Antao Vasques, cansado da busca em vao desce do cavalo, ajoelha-se e pede ao seu Anjo que lhe permita a descoberta de água. Uma camponesa aparece entao com uma bilha de água, que nao seria suficiente para todas as tropas se nao fosse o facto de que quanto mais se bebia dessa bilha, mais cheia ela ficava.
Assim, quando as tropas espanholas atacaram, confiantes da sua vitória deparam-se com tropas revitalizadas de corpo e alma graças 'a infindavel água.
Nesta batalha as tropas Lusitanas foram capazes de assegurar a vitória perante as Castelhanas mesmo após a terrivel espera e a tao grande inferioridade numérica.